Cece avalia prédios de escolas da Zona Sul da Capital

A direção, professores e alunos queixam-se que as salas são quentes e que há infiltrações de água quando chove. A representante da Secretaria Estadual da Educação, Jaqueline Krampe, que acompanhou as visitas, informou que na próxima quinta-feira (13/04) será conhecida a projeção de custo para a construção de uma cobertura de telhas sobre os contêineres. Disse que, se o valor do telhado não ultrapassar a R$ 10 mil, haverá o repasse da verba diretamente para a direção da escola. Caso contrário, o gerenciamento ficará a cargo da SEC, porém sem a necessidade de licitação. As obras para a construção do prédio novo da escola foram iniciadas em fevereiro deste ano com prazo estipulado em 300 dias.

A diretora da Escola de Ensino Fundamental General Neto, Laura Garcia, disse que há a necessidade de aumentar o número de vagas para os alunos da 1ª série. Observou que também é crescente a demanda por vagas para a 7ª e 8ª séries, mas que a instituição só dispõe de aulas até a 6ª série. Também os pais reclamam que a escola mais próxima a oferecer vagas a partir da 6ª série fica a mais de oito quilômetros. O prédio onde está funcionando a escola foi inaugurado em 1956, sendo uma das poucas “Brizoletas” ainda existentes na Capital.

A Cece vai encaminhar ao governo do Estado pedido de indicação para a nova escola, bem como a inclusão do projeto para a construção da sede nova no Orçamento de 2007.

A Cece é integrada pela presidente, Manuela d’Ávila (PCdoB), pela vice-presidente, Maristela Maffei (PSB), e pelos vereadores, Haroldo de Souza (PMDB), Sebastião Melo (PMDB) e Sofia Cavedon (PT).

Vítor Bley de Moraes (reg. prof. 5495)