Hino e “democracia” dos EUA dominam manifestações em Hong Kong

Manifestantes pediram para que o presidente Donald Trump os "liberasse do domínio chinês".

Hong Kong

A polícia postou-se perto dos manifestantes, enquanto as pessoas pediam "democracia" e as pessoas cantavam o hino dos Estados Unidos. A informação é da agência Reuters.

“Cante pela liberdade, fique ao lado de Hong Kong”, eles gritaram antes de entregar petições ao consulado dos Estados Unidos. “Resista à Pequim, libere Hong Kong”.

O secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, disse no sábado (7) à China para ser "comedida" em relação à Hong Kong.

Esper fez uma chamada de Paris, quando a polícia de Hong Kong impedia que manifestantes bloqueassem o acesso ao aeroporto, mas dispararam bombas de gás pela segunda noite seguida em um bairro populoso, o de Mong Kok.

No mês passado, Trump sugeriu que a China deveria "humanamente" resolver o problema em Hong Kong antes de um tratado comercial seja feito em Washington. 

O vandalismo começou durante a tarde. Os policiais responderam à violência durante 14 semanas com jatos de água, balas de borracha e bombas de gás.

A polícia de conflitos esvaziou uma estação central de metrô perto da hora da marcha de domingo, onde os vândalos atingiram e picharam painéis de vidro.

Eles pegaram tijolos da rua para quebrar janelas e colocaram fogo em caixas de papelão nas ruas e fizeram barricadas com barras de metal.

Centenas de outros ficaram pelas ruas ao redor, que têm bancos, lojas de joias e shopping-centers.

Hong Kong foi devolvida à China com a fórmula “um país, dois sistemas”.

A China explica que a acusação de interferência em Hong Kong faz parte da guerra midiática pró-Estados Unidos.

Ela também denunciou os protestos , estimulados pelos Estados Unidos.