Para o Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica do Instituto de Economia (Cecon do IE-Unicamp), a retração da economia se deve à queda da demanda, desaceleração do crédito e elevação dos spreads bancários. A previsão do mercado financeiro de crescimento de 3% em 2019 não se confirma, apesar do aumento da confiança empresarial em 2018 com a eleição de Bolsonaro.
Por Pedro Paulo Zahluth Bastos, Arthur Welle e Gabriel Petrini
Brasil bate recorde na taxa de subutilização da força de trabalho: são 28 milhões entre desempregados e que sobrevivem de fazer bico.
A promessa do governo de liberar de recursos de contas ativas e inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que deve injetar algo entre R$ 20 e R$ 30 milhões na economia, para alavancar a demanda é algo visto com reservas por economistas.
Paulo Feldmann diz que não faz sentido sacrificar 2019, esperando orçamento proveniente da reforma da Previdência.
Por Pedro Teixeira – Jornal da USP no Ar