Para Jaques Wagner, manifestação pró-Bolsonaro não foi retumbante

Ele disse também que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) permanecerá no Ministério da Economia, apesar de os manifestantes pedirem para ficar com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que pretendia fazer política no lugar de justiça com a instituição.

“Acho que o impacto é muito pouco. Não que o Congresso não ouça a rua. O Congresso costuma ouvir a rua quando tem processo eleitoral. Quem está sentado lá, teve voto. Então, tem também legitimidade”, declarou Wagner, durante sessão na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).

“Espero que o povo da rua não fique enganado eternamente. O Coaf tanto faz em que o órgão tiver. A menos que as pessoas estejam dizendo que o (ministro) Paulo Guedes esteja defendo a corrupção”, salientou.

Para Wagner, o protesto pró-Bolsonaro “não foi nada retumbante” na comparação com o ato contra o congelamento no orçamento das universidades e institutos públicos.