Consideraam Fidel a luz que ilumina o caminho dos povos

Fidel Castroo é uma luz da solidariedade, uma luz que ilumina os caminhos dos povos, afirmou hoje o presidente do Comitê de Solidariedade a Cuba da província panamenha de Colón, Luis Power

Por Joel Michel Varona

Fidel Castro - Divulgação

"Isso é Fidel, um exemplo de coragem para enfrentar os desafios do amanhã, um formador de consciências na batalha pela emancipação dos humildes", declarou Power à Prensa Latina ao cumprir-se os 92 anos de nascimento do líder da Revolução, Fidel Castro.

Quando o líder político do Panamá, Omar Torrijos, viajou a Cuba em janeiro de 1976, Fidel Castro, com a solidariedade internacionalista que o caracterizou, ofereceu um programa de bolsas para a formação de profissionais do país istmenho em universidades cubanas, afirmou.

Eu vim no primeiro contingente em setembro de 1976, e em 1981 me formava em Cuba como engenheiro em Eletrônica e Telecomunicações, recordou o ativista amigo da Revolução.

Essa relação de amizade e colaboração entre Panamá e Cuba tornou possível que mais de três mil jovens se convertessem em profissionais, só na província de Colón há mais de 300 graduados universitários formados na maior das Antillas, argumentou Power.

O que significa que a nível nacional grande parte dos especialistas que prestam serviços no país estudaram aqui, precisou Power, que faz parte da XXV Brigada Latino-Americana e Caribenha de Solidariedade a Cuba.

Para além de nos dar a possibilidade de nos preparar em centros de ensino superior, Fidel Castro forjou-nos nessa consciência solidária que deve ter qualquer ser humano, ressaltou o engenheiro panamenho.

Nós – esclareceu – não consideramos a solidariedade com Cuba como uma tarefa ou um simples compromisso, é uma obrigação, pois o dever de todo revolucionário do mundo é ser fraternal com a ilha antillana. "Porque Cuba é o país mais solidário que já conheci", expressou Power.

A ilha, sob a condução de Fidel Castro, não só disse presente nas lutas pela libertação nacional dos povos, também empregou seu capital humano em diferentes lugares do mundo em prol de elevar os níveis de saúde, educação e cultura, destacou o brigadista que confesou sentir-se apaixonado pela pérola do Caribe.