
Meirelles é o candidato, mas "muita água pode rolar", diz Jucá
A cúpula do MDB ligada à Michel Temer experimenta o isolamento, diante da rejeição ao governo ilegítimo de Michel Temer. Escanteado, o presidente do MDB, Romero Jucá (RR) tenta dar um verniz na situação da legenda e diz que eles estão preparados para “sair sozinho” na campanha ao Palácio do Planalto.
“A posição do centrão não muda nada para nós. Temos tempo de TV suficiente no horário eleitoral e capilaridade nos Estados. Estamos preparados para sair sozinhos e não vejo qualquer problema nisso”, garantiu Jucá.
Apesar do discurso, o candidato da cúpula, o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles, não tem a garantias de que será o candidato da legenda, já que enfrenta a resistência interna, diante dos baixos índices apontados nas pesquisas de intenções de voto.
A incerteza é tanta, que Jucá ficará em Brasília nos próximos dias para tentar assegurar o apoio ao pré-candidato. Jucá diz que, pelas contas, Meirelles já tem maioria para vencer a convenção da legenda, marcada para 2 de agosto.
Tudo indica que, mesmo fazendo da pré-candidatura de Meirelles a sua grande estratégia, o plano do MDB será se juntar ao bloco da direita formado por DEM, PP, Solidariedade e PRB, conhecido como centrão, com Alckmin. Jucá, no entanto, diz que não fechou nenhuma aliança com outros partidos, mas que as portas estão abertas. A legenda que sozinha tem o maior tempo de propaganda não será descartada tão facilmente.
"Está todo mundo conversando com todo mundo. Até o fim do mês muita água pode rolar", afirmou Jucá. Antes de o centrão fechar com Alckmin, Meirelles tentou atrair o bloco para sua campanha chegando a oferecer a vaga de vice na chapa ao empresário Flávio Rocha, filiado ao PRB, que acabou desistindo de ser candidato ao Planalto.
Demonstrando que jogam sempre no mesmo time, a cúpula da legenda também atuou para favorecer as negociações de Alckmin com o centrão. O governo ameaçou tirar cargos daqueles que decidissem se unir a Ciro.
Apesar do discurso, o candidato da cúpula, o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles, não tem a garantias de que será o candidato da legenda, já que enfrenta a resistência interna, diante dos baixos índices apontados nas pesquisas de intenções de voto.
A incerteza é tanta, que Jucá ficará em Brasília nos próximos dias para tentar assegurar o apoio ao pré-candidato. Jucá diz que, pelas contas, Meirelles já tem maioria para vencer a convenção da legenda, marcada para 2 de agosto.
Tudo indica que, mesmo fazendo da pré-candidatura de Meirelles a sua grande estratégia, o plano do MDB será se juntar ao bloco da direita formado por DEM, PP, Solidariedade e PRB, conhecido como centrão, com Alckmin. Jucá, no entanto, diz que não fechou nenhuma aliança com outros partidos, mas que as portas estão abertas. A legenda que sozinha tem o maior tempo de propaganda não será descartada tão facilmente.
"Está todo mundo conversando com todo mundo. Até o fim do mês muita água pode rolar", afirmou Jucá. Antes de o centrão fechar com Alckmin, Meirelles tentou atrair o bloco para sua campanha chegando a oferecer a vaga de vice na chapa ao empresário Flávio Rocha, filiado ao PRB, que acabou desistindo de ser candidato ao Planalto.
Demonstrando que jogam sempre no mesmo time, a cúpula da legenda também atuou para favorecer as negociações de Alckmin com o centrão. O governo ameaçou tirar cargos daqueles que decidissem se unir a Ciro.
Do Portal Vermelho, com informações de agências