Ser agente comunitário de saúde e socialista

Crônica de um jovem militante socialista em defesa do SUS.

Publicado 09/03/2018 21:25 | Editado 04/03/2020 16:59

Celso Rodrigues

Todas as manhas quando acordo, reflito sobre preceitos, ou seja, o que devo ou não fazer enquanto Agente de Saúde e militante da UJS na minha comunidade. Deixo claro que as duas tarefas executo com toda minha paixão. Ouso até dizer que ambas juntas representam minha vida atual.

Para hoje dia 09 de março de 2018 havia convidado ainda meio que tímido, minha comunidade para participar de uma atividade pró dia das mulheres. Convidei os “pacientes” da minha área. -Que eu os tenho como amigos. Juntos realizamos uma belíssima homenagem as mulheres, discutindo saúde; violência contra as mulheres e principalmente a participação e importância delas na construção de nossa sociedade. Além disso realizamos uma manifestação com falas e um abaixo assinado da comunidade contra a EC da morte de número 95, que congela os investimentos com a saúde e educação por vinte anos. Queremos um SUS público e de qualidade com mais investimentos.

Essa manifestação comunitária envolveu algumas forças como: a Atenção Básica de Saúde; a comunidade; a militância feminista e de Saúde da UJS; a União Brasileira de Mulheres e o Conselho Municipal de Saúde de THE-PI.

Ao meu ver isso faz a comunidade refletir mais sobre a importância de discutir políticas públicas, e de apoiar as manifestações espontâneas dos instrumentos públicos e dos grupos que estão dispostos a discutir sociedade.

Então ser Agente comunitário de Saúde e Militante da UJS é, estar cada dia mais envolvido com os processos de construção de uma sociedade que reflete os conceitos do SUS, que são: Integralidade, Universalidade e Equidade.

Um forte abraSUS de um socialista!