Centrais sindicais organizam plenária nacional para 1º de setembro

Reunidas na tarde desta segunda-feira (13), a CTB junto com as demais centrais (UGT, Nova Central, Força Sindical e CSB) avaliaram a conjuntura nacional, refletiram sobre a organização sindical, o avanço do desemprego e os impactos da crise e os desafios para a retomada do crescimento.

reunião centrais sindicais aprovam plenária para 1º de setembro de 2017

Para aprofundar essas questões e unificar a luta do movimento sindical, as centrais programam uma ampla plenária nacional para o dia 1º de setembro, ainda com local e hora a ser definido.

 
Na frente institucional, os dirigentes indicaram que vão intensificar o corpo a corpo no Congresso Nacional.
 
“Vigilância, mobilização, resistência e diálogo serão fundamentais para enfrentar a agenda regressiva em curso”, avaliou o presidente da CTB, Adilson Araújo, ao indicar que o momento é de construção de um no paradigma que tenha por centro um movimento sindical forte e consequente.
 
A defesa do emprego e a retomada do crescimento também foram amplamente debatidas. E como proposta, as centrais indicaram a construção de um documento conjunto para orientar os debates e as lutas na atual etapa. Na oportunidade, a CTB apresentou Nota Técnica publicada em julho, na qual faz ampla análise do processo de desindustrialização e os desafios para a retomada do crescimento com geração de emprego e renda.
 
Reforma Trabalhista
 
As consequências da reforma trabalhista também foram tema da reunião. As centrais definiram a elaboração de uma cartilha unitária que denuncie e oriente a sociedade, em especial a classe trabalhadora, sobre as consequências da reforma e como enfrentar os abusos com a nova regra.
 
Ficou agendada para a próxima segunda-feira (21), na sede da UGT, a partir das 14h30, nova reunião das centrais sindicais para avaliar.