Água para Todos já instalou mais de 804 mil cisternas    

O programa Água para Todos, lançado em 2011, distribuiu e instalou 804,6 mil cisternas e contemplou mais de quatro milhões de pessoas até fevereiro deste ano. Programa é coordenado pelo Ministério da Integração Nacional (MI), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR).
 

 

Famílias contam como cisternas permitem convívio com a seca

O próximo passo é dar sequência à implementação dos sistemas coletivos de abastecimento, que têm capacidade para atender até 40 famílias por tecnologia implantada. Mais de 1,8 mil já foram instalados, contemplando mais de 250 mil pessoas até fevereiro deste ano.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Regional, Irani Ramos, a implementação das tecnologias tem contribuído para a universalização do acesso e garantido o abastecimento de água durante todo o ano.

"O risco de seca sempre vai existir, com menor ou maior intensidade, e a estrutura implementada não apenas reduzirá os efeitos das estiagens, mas atenderá as necessidades contínuas da população", explica.

Ramos afirma ainda que o Ministério da Integração está envolvido na discussão e elaboração de uma política de seca, que prevê a continuidade dos programas de abastecimento, o desenvolvimento de novas plataformas de monitoramento e o planejamento proativo de contingências e resposta à seca.

"As novas ações facilitarão a articulação do governo federal com estados e municípios, otimizando a utilização de recursos públicos, privados e naturais, de forma a reduzir os danos e prejuízos gerados pelo período sem chuvas", afirma o secretário.

O secretário acredita que essas iniciativas do Ministério da Integração – articuladas com o Plano Nacional de Segurança Hídrica (PNSH), o Plano Nacional de Gestão de Riscos, ações de crédito rural e Garantia Safra – reduzirão as vulnerabilidades do país durante as secas.

Sobre o programa

O Água para Todos integra o Plano Brasil Sem Miséria e foi criado para universalizar o acesso à água pelas populações carentes residentes em comunidades rurais e torná-la disponível para o consumo animal por meio de tecnologias diferenciadas.

Fonte: Ministério da Integração