Militância promove “ocupação de alegria” na rodoviária de Brasília 

A servidora pública Camila Pereira, 25 anos, soube do evento por meio de um amigo filiado ao PT e falou sobre sua identificação com a presidenta Dilma, candidata à reeleição. “O que mais eu gosto na Dilma é a preocupação dela com os mais pobres, com os menos favorecidos; e das políticas de distribuição de renda. Por isso que votei nela em 2010 e vou votar de novo dia 26. E toda a minha família, também.”

Surpresa com a quantidade de militantes e apoiadores de Dilma na rodoviária, a psicóloga Juliana Lopes, 29 anos, recebeu o convite para o evento de um grupo de amigos. Sobre as políticas que acredita que deve ter continuidade em um segundo mandato do governo Dilma, a psicóloga destacou todas as ações voltadas à temática dos direitos humanos.

“Vi um avanço incrível tanto nas políticas para pessoas com deficiência, LGBTs, mulheres. Mesmo que ainda tenha muito o que avançar, a outra candidatura, do Aécio, não oferece nada que não seja o apoio de figuras retrógradas nesse assunto”, afirmou Juliana.

Ela elogiou ainda a postura do Conselho Regional de Psicologia ao divulgar nota pública orientando a categoria que apoiasse candidaturas que estivessem em sintonia com o código de ética dos profissionais, combatendo portando qualquer ameaça de retrocesso como a proposta de redução da maioridade penal.

Cuidado com as mulheres

O cuidado com as mulheres foi o ponto positivo da gestão de Dilma Rousseff para a servidora pública Mara Góes, 68 anos, que também destacou a política externa e o protagonismo que o Brasil passou a ter no mundo desde o governo Lula. “Dilma puxa um país que tem o tamanho de um continente para a formação dos Brics, funda um banco de desenvolvimento mundial e nos coloca na frente”, explicou.

Mara também relacionou avanços em outras áreas que vão continuar ou serão criadas de acordo com as propostas apresentadas no plano de governo da candidata. “Dilma oferece ao país na área de educação um programa como o Prouni, o Ciência sem Fronteiras, que dão aos estudantes de hoje oportunidades que eu não tive; os benefícios para que as mães mantenham seus filhos na escola como o Bolsa-Família e as novas creches públicas que virão”, enumera.

Com camisa repleta de adesivos da presidenta Dilma, o estudante Jorge Davis resumiu as razões da opção pela candidatura petista. “Eu morei em Minas Gerais a vida inteira e vi o que Aécio fez no estado. Eu acredito que pro Brasil continuar a melhorar, só votando em Dilma.”

Da Redação em Brasília
Com Imprensa PT