Renato Rabelo dá as boas vindas aos jovens aprendizes do PCdoB

O Partido Comunista do Brasil, cumprindo com a Legislação da Aprendizagem, contratou três jovens aprendizes para se desenvolver profissionalmente em sua sede, na capital paulista. Por meio do programa Jovem Aprendiz, em parceria com o Senac, os jovens vão atuar em todos os setores coorporativos para aprender o funcionamento deste ambiente em seus diversos âmbitos.

Renato Rabelo dá as boas vindas aos jovens aprendizes do PCdoB - Toni C.

O presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, recebeu os três jovens aprendizes nesta sexta-feira (22) para uma conversa de boas vindas. Renato explicou a eles o funcionamento do Partido, e deixou claro que ao contrário de um ambiente empresarial, eles terão todo apoio necessário para se desenvolver profissionalmente na área que mais se interessarem.
“Vocês sabem que aqui é um partido, é diferente de uma empresa, aqui existe uma relação de solidariedade e de apoio”, disse.

“O PCdoB preza pela juventude, por isso nossa relação é diferente de uma empresa. Nas empresas eles buscam o lucro e querem ver o resultados, tirar o máximo de vocês. Nós não, nós respeitamos sempre o horário de trabalho e vamos ajudar no aprendizado, aqui há uma relação de confiança e de cooperação, essa é a diferença”, explicou Renato.

Ele ainda contou para os aprendizes sobre a UJS, “uma entidade constituída por jovens universitários, trabalhadores, secundaristas e dos bairros”.

Os jovens aprendizes têm contrato de um ano na sede do PCdoB, onde receberão uma formação técnica profissional compatível com o desenvolvimento físico, moral e psicológico de cada um. O objetivo do Partido é destacar a função social do convívio neste ambiente corporativo e possibilitar aos aprendizes se adequarem a diferentes meios profissionais.

Apesar de muito novos, eles estão gostando da experiência e esperam no futuro ser efetivados. A Laís Pedrene, de 18 anos, terminou a escola recentemente e pretende futuramente cursar a faculdade de Fisioterapia; já a Bruna Ramos, 16, ainda está no 2º ano do Ensino Médio e sonha em ser engenheira naval; enquanto isso, o Jefferson Moreira, de 17, que termina os o 2º grau este ano, ainda não decidiu sua futura profissão, mas pretende, assim como suas colegas, cursar uma faculdade.

Por Mariana Serafini, da redação do Vermelho