Sindicalista na Bahia faz chamado por vibração na Copa

Segundo ela, “o nosso Pais tem diversos tipos de problemas, como toda grande nação, mas vamos resolvendo aos poucos, à medida que o tempo vai passando outros problemas vão surgindo, pois graças a Deus, o nosso povo tem tido acesso às universidades, ao emprego, à qualificação profissional, à casa própria, e está desenvolvendo o censo crítico. Nesse contexto, fazer ou não fazer a Copa, não vai resolver os problemas de nossa nação de uma hora para outra, isso depende da conscientização da nossa gente e do desejo de lutar a cada dia, de se organizar”, declarou à redação do Vermelho.

Ao falar da Copa, Luciana não esconde o seu entusiasmo: “Todo brasileiro independentemente de fé, religião, cor e raça sempre torceu para a nossa Seleção em todas as Copas que ocorreram no mundo, e no fundo, sempre sonhamos que um dia o nosso País sediasse outra Copa do Mundo de Futebol, pois a de 1950, muitos brasileiros nem lembram, não conseguiram acompanhar, até já pensamos que esse ano nunca chegaria, mas chegou. O nosso Pais tem sempre uma seleção que atrai torcedores de todo o mundo, todos torcem pelo nosso futebol”.

É com esse entusiasmo que a sindicalista faz um chamado a que todos “enfeitem as ruas, os condomínios e os locais de trabalho, que façam o que sempre fizemos em todos os anos de Copa, entrar no ritmo e torcer pela vitória do Brasil”. Luciana insiste em que a realização da Copa no Brasil não é um problema: “Não tem contradição, queremos Copa, saúde e educação”.

Da redação do Vermelho