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Caderno literário e artístico do Vermelho é dedicado ao Natal

O caderno literário e artístico do Vermelho deste final de semana é inteiramente dedicado ao Natal. Habitualmente publicado aos sábados, antecipamos para esta sexta-feira (24), em razão da festa e do feriado prolongado.

Inaugurado em 5 de novembro deste ano, o Prosa Poesia e Arte desta semana é o oitavo de uma série que foi criada sem prazo para interrupção. O porto de chegada desta travessia são a consciência e o coração dos nossos leitores, que merecem fruir a criação artística de alto nível, cuja fonte é a sabedoria popular, o espírito nacional e universal, o conhecimento acumulado da humanidade em sua sempiterna luta pela emancipação. Com pouco tempo de existência, o caderno Prosa, Poesia e Arte já se tornou numa das seções mais fortes do Vermelho, pelo seu conteúdo, sua qualidade e também pelo elevado número de pessoas que o acessam.

Prosa, Poesia e Arte continuará desafiando os seus editores e inúmeros colaboradores no labor de combinar a efeméride com a atualidade, os autores clássicos com os iniciantes, os célebres com os ainda anônimos, o nacional com o universal.

A edição natalina traz um texto escrito há 30 anos pelo grande escritor colombiano, Gabriel Garcia Marques, em que critica as “sinistras festas de natal”: “O mais grave de tudo é o desastre cultural que estas festas de Natal pervertidas estão causando na América Latina”; dois poemas de autores fundamentais da língua portuguesa – Vinícius de Moraes e Fernando Pessoa; uma crônica de um dos nossos melhores prosadores, Rubem Braga, uma poesia de Cordel de mestre Luiz Campos, um exímio versejador, e um conto do dinamarquês Hans Christian Andersen, que tem a infância pobre como personagem, os contrastes sociais como tema, num texto de infinita crueldade e ternura imortal.

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A redação