Sem categoria

Jacques Wagner busca apoio do PMDB da Bahia

Após a movimentação promovida pelo PDT na Bahia, com o anúncio- surpresa da candidatura de João Durval a governador, cedendo às pressões da direção nacional da legenda, a iniciativa passou às m&atild

Na presença dos representantes estaduais do PCdoB,PT,PSB,PMDB,PV, PPS e PTB, deputados federais e estaduais, reunidos na sede do PMDB, hoje(12/4), no final da tarde,  Jacques Wagner  convidou o deputado federal Geddel Vieira Lima(PMDB) para integrar a chapa majoritária como senador, nas próximas eleições, na busca do apoio do PMDB à sua candidatura. Em resposta, Geddel  disse que tem disposição de aceitar o convite, mas que considera importante a consulta à sua base partidária  e  manifestações de apoio a essa proposta dos outros partidos que irão formar a frente política encabeçada pela candidatura de Wagner.

Entre os partidos presentes, o PCdoB pleiteia a vaga do senado na chapa encabeçada por Wagner apresentando o nome da ex-secretária de Educação e Cultura de Salvador, Olívia Santana.     

O presidente estadual do PCdoB, Péricles de Souza, presente ao evento,  falou sobre a importância da vinda do PMDB para integrar a frente política. “O PCdoB tem tradição de ser um partido que busca a  construção de  frentes políticas, as mais  amplas possíveis,  para viabilizar a derrota das forças conservadoras. Temos compromisso com a candidatura de Lula e de buscar a construção de um palanque amplo para sua candidatura na Bahia. O PMDB é um partido que tem força política.  Além disso, o apoio do  PMDB  contribui para viabilizar a ida ao segundo  turno da candidatura de Wagner, em oposição à candidatura do PFL de ACM”.

Quanto à candidatura  ao Senado,  Péricles  disse que “O PCdoB  respeita a indicação do nome de Geddel, mas  tem outra posição.  Olívia Santana pela liderança e representatividade  tem  amplas condições de ser a candidata da frente”. Péricles ressaltou que  é necessário que se busque a existência de apenas um candidato ou candidata da oposição ao grupo carlista porque a eleição para o Senado não tem dois turnos.